Tráfego do correio expresso aumenta 8% no 2.º trimestre


O tráfego total dos serviços postais atingiu cerca de 223,2 milhões de objetos (21,1 objetos postais por habitante) no segundo trimestre de 2013, menos 12,6% do que o registado no trimestre anterior e menos 9% em termos homólogos. As variações ocorridas encontram-se dentro do intervalo de previsão resultante da tendência histórica e dos efeitos sazonais estimados.

O tráfego do correio expresso atingiu 10,3 milhões de objetos (4,6% do tráfego total), tendo aumentado 8% relativamente ao 1.º trimestre e 9,9% em comparação com o trimestre homólogo.

O tráfego não incluído na definição de correio expresso, que constitui a maioria do tráfego (95,4%), registou uma quebra, de 13,4% face ao trimestre anterior e de 9,7% em relação ao registado no mesmo período do ano anterior. Cerca de 92,4% deste tráfego está abrangido pelos limites do serviço universal.

Do total de objetos distribuídos, 96% destinaram-se ao mercado nacional, enquanto os restantes 4% tiveram como destino outros países. Cerca de 96,2% do tráfego postal diz respeito a correspondências, publicidade endereçada e correio editorial. As encomendas representam 3,8% do tráfego total.

O grupo CTT tem uma quota de 94,9% do tráfego postal total. Nenhum outro prestador atinge uma quota de tráfego total superior a 1%.

No segmento expresso, os prestadores alternativos dispõem de quotas mais significativas e, no seu conjunto, superiores à quota dos CTT, que ascende a 28,7%. A Chronopost tem uma quota de 21,3%, o Grupo Rangel tem 14,3% do tráfego de correio expresso e a General Logistics Systems e o Grupo SEUR têm 5,5% de quota, cada. Os restantes operadores têm quotas abaixo dos 5%.

No período em análise, as receitas provenientes dos serviços postais totalizaram 164,4 milhões de euros. Cerca de 39,3% das receitas são relativas ao correio expresso.


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