Encomendas postais representam 4,6 por cento do tráfego total, o valor mais elevado registado até ao momento


No segundo trimestre de 2014 (2T2014), o tráfego total dos serviços postais diminuiu 7,3 por cento em comparação com o primeiro trimestre de 2014 (1T2014) e 3,8 por cento em comparação com o trimestre homólogo. Em média, foram enviados 20,6 objetos postais por habitante, o valor mais baixo registado até ao momento.

Cerca de 90,1 por cento do tráfego está abrangido pelos limites do serviço universal - tendo diminuído 6,3 por cento face ao 1T2014 e 1,3 por cento face ao período homólogo - e cerca de 47,1 por cento corresponde a correio em quantidade.

Do total de objetos distribuídos, 96,2 por cento destinaram-se ao mercado nacional, enquanto os restantes 3,8 por cento tiveram como destino outros países. Cerca de 80 por cento do tráfego postal diz respeito a correspondências, 7,8 por cento a publicidade endereçada e 7,5 por cento a correio editorial. As encomendas representam 4,6 por cento do tráfego total, o valor mais elevado até agora registado, sendo o único objeto postal com aumento de tráfego face ao 1T2014 (mais 5,6 por cento) e ao trimestre homólogo (mais 7,2 por cento).

O Grupo CTT dispõe de uma quota de 94,5 por cento do tráfego postal total.

No 2T14, as receitas provenientes dos serviços postais atingiram 171,4 milhões de euros, menos 1,2 por cento do que no primeiro trimestre e menos 2,4 por cento do que no período homólogo. Apenas as encomendas evidenciaram um crescimento das receitas (mais 1,9 por cento do que no 1T2014 e mais 4,4 por cento do que no trimestre homólogo). A receita média por objeto aumentou 6,6 por cento face ao trimestre anterior e 1,5 por cento face ao período homólogo.

No final do trimestre em análise, existiam 12,9 mil pontos de acesso e 14,8 mil trabalhadores afetos à exploração dos serviços postais.


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