Manual ITED3


  1. 1
    A entrada aérea está considerada no Manual ITED3?

    A entrada aérea, que surgia nos edifícios RITA ao nível do piso térreo do edifício, deixou de ser permitida, tanto no Download de ficheiro Manual ITED2 como no Download de ficheiro Manual ITED3.

  2. 2
    O que fazer quando um edifício não possui nenhum meio de fornecer energia elétrica aos armários de telecomunicações de edifícios (ATE), proveniente de uma rede elétrica coletiva?

    Na impossibilidade de se fornecer energia elétrica aos ATE, opta-se por não se instalar tomadas de energia no seu interior. O facto tem de estar devidamente justificado, nomeadamente no projeto e no relatório de ensaios de funcionalidade.

  3. 3
    A câmara de visita multioperador (CVM) poderá ser partilhada por mais do que um edifício?

    Não. O Download de ficheiro Manual ITED3 proíbe a partilha das CVM.

  4. 4
    Os edifícios terminam obrigatoriamente numa câmara de visita multioperador (CVM)?

    Sim. A CVM é de construção obrigatória e nela termina a tubagem de entrada subterrânea proveniente dos edifícios, conforme estabelecido no ponto 4.1.3.2.6 do Manual ITED3https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1327353.

  5. 5
    Qual é a profundidade mínima das caixas de aparelhagem? Posso utilizar caixas com 50mm?

    Tal como referido na tabela 3.34 do Manual ITED3https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1327353, a profundidade mínima interna permitida é de 55mm.

  6. 6
    O ponto de transição individual (PTI) é um ponto de distribuição (PD)?

    Sim, o PTI é considerado um PD. Este facto deverá ser tomado em conta, para efeitos de cálculos.

  7. 7
    Qual a interpretação dada à proteção contra choques mecânicos das calhas técnicas?

    O ponto 3.2.1.2 do Manual ITED3https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1327353, através da tabela 3.29, refere proteções de 5 Joule e de 2 Joule, que correspondem, respetivamente, no mínimo, a um IK08 e a um IK07.