O Conselho de Signatários da INTELSAT reagiu a este cenário, procurando convocar uma Assembleia Extraordinária das Partes, bem como instituir um tribunal arbitral, no sentido de se averiguar se os propósitos norte americanos violam ou não as obrigações dos EUA perante a INTELSAT, não estando excluída, no extremo, a expulsão dos EUA da organização de satélites. Por outro lado, estão a ser investigadas hipóteses alternativas à actual jurisdição norte americana, para poder levar a cabo o processo de privatização.
Refira-se ainda que a Comissão Europeia já condenou a lei "ORBIT" considerando-a contrária aos princípios do livre acesso ao mercado, tratamento nacional e nação mais favorecida, consignadas no quadro do Acordo Geral de Comércio e Serviços - GATS.