2.ª reunião do Grupo Gestão e Orçamento - Genebra


/ Atualizado em 10.07.2008

Teve lugar em Genebra (Suíça), a 25 de Junho de 2008, a segunda reunião do Grupo Gestão e Orçamento (MBG - Management and Budget Group) do Conselho da União Internacional das Telecomunicações (UIT), o qual é presidido por Plamen Vatchkov (Bulgária), função anteriormente assumida de forma interina por Saraiva Mendes (Portugal).

Nesta reunião, o grupo analisou propostas da Malásia e Rússia com vista a melhorar o funcionamento e, em particular, a gestão da organização. Estas propostas e os comentários recebidos deverão agora ser aprofundados pelo secretariado da UIT para futura discussão. Adicionalmente, foi feita uma revisão dos lucros e despesas, tendo sido aferido que a 31 de Março do ano corrente, os lucros da UIT estavam 1,2 por cento abaixo do previsto.

Os membros do Conselho tiveram ainda oportunidade de apreciar a proposta de plano operacional para o período 2009-2012 e de avaliar a implementação do plano estratégico 2008-2011 e operacional do Secretariado-geral efectuando sugestões também com vista à sua melhoria. O grupo foi informado acerca do ponto de situação relativamente ao andamento dos projectos previstos da Resolução 1243: Travel Management, Procurement, Human Resources (HR) e Key Performance Indicators (KPI). Neste ponto da agenda, foi apresentada uma nova aplicação informática disponível aos membros do Conselho contendo gráficos com informação detalhada sobre a implementação do orçamento e as características do staff da UIT.

Pela primeira vez após a Conferência de Plenipotenciários de 2006, foi abordada a Resolução 147, sobre a gestão e funcionamento da União. De notar que esta resolução surgiu uma de uma proposta comum europeia coordenada por Portugal. A UIT informou que ainda não tinha começado o trabalho sobre este assunto, aguardando por sugestões dos membros sobre o caminho a seguir. A Bulgária sugeriu que o secretariado da UIT avançasse com o trabalho para que se pudesse reportar à próxima PP em 2010, caso contrário nada se faria em quatro anos.