Campanha sobre novo Plano de Numeração chega à fase final


/ Atualizado em 21.01.2002

A campanha de informação sobre o novo Plano Nacional de Numeração, lançada em Junho último pelo ICP, chega na próxima segunda-feira, dia 11 de Outubro, à sua fase decisiva. Nesse dia, a campanha publicitária chegará à imprensa, rádio e televisão, abrangendo os órgãos de informação nacionais e locais.

Esta segunda fase da campanha prolonga-se para além de 31 de Outubro, a data de introdução do novo Plano Nacional de Numeração (PNN) e visa alertar os consumidores, de uma forma definitiva, sobre as alterações provocadas pelo novo plano de numeração telefónica.

O reforço da campanha vem no seguimento das acções de divulgação levadas a cabo durante o Verão e que incluíram a publicação de anúncios de página inteira nos jornais e a colocação de outdoors em locais de grande visibilidade.

Complementa, ainda, a impressão maciça de material de divulgação. São os casos da impressão de uma quantidade significativa de cartazes e de 11,8 milhões de folhetos, fornecidos pelo ICP aos operadores, escolas e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, bem como a entrega de documentação completa, a partir de Junho, aos organismos do Estado e principais organizações sectoriais portuguesas.

Todos os esclarecimentos sobre o novo PNN estão igualmente disponíveis, no site do ICP na Internet, em www.icp.pt , bem como nos vários serviços de atendimento do Instituto em Lisboa, Porto, Açores e Madeira.

Novo Plano Nacional de Numeração já a partir de 31 de Outubro

O novo Plano Nacional de Numeração será introduzido na madrugada do próximo dia 31 de Outubro. A data coincide com um domingo, seguido por um feriado nacional, e foi escolhida por permitir minimizar o impacto da mudança. Concede, ainda, aos consumidores um período de dois meses para que estes se habituem ao novo sistema de numeração, antes de a concorrência no Serviço Fixo de Telefone ser introduzida, em 1 de Janeiro de 2000.

O novo Plano Nacional de Numeração (PNN) visa responder ao desenvolvimento do mercado de telecomunicações, dotando-o de condições iguais para todos os operadores na oferta de serviços. No caso do Serviço Fixo Telefónico, por exemplo, todos os operadores poderão relacionar-se com o consumidor da mesma forma, sem que o número funcione como uma vantagem ou desvantagem competitiva.